Moinha de carvão e bioestimulante vegetal na  formação de mudas de cedro australiano

João Vitor Mori Coimbra; Ana Paula Leite Lima; Sebastião Ferreira Lima; Lázara Daniela Dias Silva; Juliana Akemi kaneko

Autores

João Vitor Mori Coimbra Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Ana Paula Leite Lima Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Sebastião Ferreira Lima Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Docente https://orcid.org/0000-0001-5693-912X
Lázara Daniela Dias Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Juliana Akemi kaneko Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Palavras-chave:

Substrato, Qualidade de Muda, Toona ciliata, Stimulate®

Resumo

Com o objetivo de se avaliar o uso da moinha de carvão e do bioestimulante vegetal na produção de mudas de Toona ciliata foi instalado, em casa de vegetação, um experimento em blocos casualizados, em esquema fatorial, combinando cinco proporções de moinha adicionada ao substrato (0%; 7,5%; 15%; 22,5%; 30%), na presença e ausência de bioestimulante vegetal (10 mL L^-1 de água) no tratamento das sementes, com 4 repetições. Decorridos 124 dias após semeadura foram analisadas as variáveis: altura (H) diâmetro de colo (DC), área foliar (AF), comprimento de raiz (CR), volume de raiz (VR), massa seca da parte aérea (MSPA), de raiz (MSR) e total (MST). Esses parâmetros foram utilizados para calcular as variáveis de qualidade de muda: relações altura/diâmetro (RHD), parte aérea/raiz (RPAR), altura/parte aérea (RHPA) e o Índice de qualidade de Dickson (IQD). A melhor proporção de moinha variou de acordo com o parâmetro avaliado, sendo que o seu uso em doses moderadas, associadas ao bioestimulante vegetal afetou positivamente o desenvolvimento das mudas. Isoladamente, o bioestimulante vegetal afetou negativamente a qualidade de mudas, e algumas variáveis mostraram-se mais sensíveis em proporções mais elevadas de moinha de carvão havendo um decréscimo mais acentuado das médias.

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