A Reforma Gerencial no Brasil em 1995 e a “reatualização” da reforma administrativa prevista na PEC 32/2020

Autores

  • Katiane Emanuele Lemos Neto Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Marcio Coutinho de Souza Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Pedro Henrique Dutra Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Raquel Cristina Lucas Mota Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Palavras-chave:

Reforma Administrativa, Reforma Gerencial, Crise fiscal, Serviço Público

Resumo

O artigo busca analisar a reforma administrativa de 1995, afim de averiguar se a reforma cumpriu seu propósito. Para a realização desta pesquisa, foram utilizadas as pesquisas bibliográficas e documental. Dentre os artigos e textos analisados, foram considerados os que indicavam os benefícios e desvantagens da Reforma. Se fez um debate sobre estas perspectivas diferenciadas. Resultados mostraram que a reforma administrativa de 1995, se deu de forma tecnocrática e, que a forma como foi conduzida trouxe um resultado pífio quanto a capacidade de eficiência do estado brasileiro, como alardeavam os defensores da reforma. O artigo mostra também, a retomada do debate da reforma administrativa, com a PEC 32/2020, o que se considera aqui, como “reatualização” da reforma de 1995 e da manutenção das inconsistências.

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Publicado

2021-03-30

Como Citar

Lemos Neto, K. E., Souza, M. C. de, Dutra, P. H., & Mota, R. C. L. (2021). A Reforma Gerencial no Brasil em 1995 e a “reatualização” da reforma administrativa prevista na PEC 32/2020. Interação, 21(1), 728–747. Recuperado de http://interacao.org/index.php/edicoes/article/view/188

Edição

Seção

Artigos